Pensando sobre a educação*
Necessitamos despertar na condição humana a singularidade que nos une que dialoga que colabora que abra uma sintonia de interesses mais profundos da humanidade e, que respeite toda a diversidade cultural em seus modos de viver. Trata-se de novos exercícios libertadores e criadores que com consciência ampla e possível que oriente os movimentos e os trabalhados em todos os processos educacionais que possa entender e inspirar um olhar, um sentir, um desejar, um acreditar que o amanhã poderá e deverá ser melhor que o hoje.
Esta será uma longa e difícil tarefa da educação e cultura a de construir percepções novas de mundo para reinventar o viver. Perceber e entender que há outros caminhos há outras possibilidades. Para tanto temos um longo caminho, serão muitos exercícios de imaginação coletiva e criativa para que na troca de experiências e informações, possibilite com leituras críticas e a reflexão o estabelecimento de roteiros possíveis nas frestas do velho que insiste em sobreviver, pois ele se encontra em nossa derme e em nossa epiderme, nos processos subjetivos e objetivos. Mas os raios de luz do novo que se anuncia como processo civilizatório terá uma luz forte o suficiente para clarear os passos em direção ao futuro.
Passo a passo, interpretando, analisando, mentalizando, debatendo, avaliando vamos definindo as passadas de forma participativa, dialógica e com o senso colaborativo altamente desperto pois necessitam de ajuda, entendimento e compreensão. Assim espero, assim acredito.
*Paulo Bassani é cientista social, educador e prof. universitário
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